Domingo, 30 de Dezembro de 2007
21 boas razões (e uma provocação) para dizer não à Turquia
Motivos geográficos:
95% do seu território é asiático;
Coloca as fronteiras da UE no Médio Oriente;
A Europa ganha perigosas fronteiras;
Motivos culturais:
A língua não é indo-europeia;
As raízes culturais não são greco-latinas;
Motivos religiosos:
98% de islâmicos;
Motivos demográficos:
Em 2015 será o país mais populoso da UE;
1 em 5 habitantes da UE será turco;
Nova vaga migratória;
Abre as fronteiras da UE a milhões de turcofonos;
Motivos políticos:
Não reconhecimento do genocídio arménio;
Conflito cipriota;
Questão curda;
Não respeita os direitos humanos;
A Turquia é um cavalo de Tróia americano;
Motivos institucionais:
Tornar-se-ia numa “super potência” administrativa;
Seria o país com mais peso no parlamento europeu;
Será o maior exército europeu;
Motivos económicos:
O PIB médio por habitante na Turquia é de 6500 Euros;
As empresas refugiam-se na Turquia à procura de mão-de-obra barata;
O país mais importante da UE seria o mais pobre.
Uma provocação:
E porque não aceitar Marrocos, Cabo-Verde, Israel, Tunísia, Iraque, Angola, Senegal?... (possivelmente Cabo-Verde e Angola, já que fazem parte da CPLP)
FONTE:CAUSA NACIONAL
Sábado, 29 de Dezembro de 2007
Sexta-feira, 28 de Dezembro de 2007
Quinta-feira, 27 de Dezembro de 2007
Recentemente, pequenos grupos de judeus têm publicado Internet, graves acusações ao Vaticano acusando a Igreja Católica de ser o motor do anti-semitismo mundial, desde o seu inicio. «O Vaticano sempre persegui os judeus, um dos casos mais graves foi o da Inquisição em que não se limitava em prende-los mas também afasta-los de cargos importantes da vida politica e económica.»O caso mais recente foi o seu apoio ao nazismo e a Hitler, durante os seus 12 anos de governo. Os responsáveis pelas publicações acusam os padres alemães da época de terem abençoado as armas que seriam usadas para a conquista da Polónia, e de dar sermões em que o III Reich era amplamente louvado, não só dentro mas também fora da Alemanha. Um dos documentos que gerou mais polémica foi a ordem que o Cardeal Theodore Inntzer deu aos seus subordinados «Os crentes e aqueles que cuidam das suas almas, devem submeter-se incondicionalmente ao Führer e ao grande estado germânico. A batalha histórica contra a ilusão criminosa do bolchevismo e para a segurança da Alemanha, por trabalho e pão, para o poder e honra do Reich e pela unidade da nação germânica, têm manifestamente a bênção da Divina Providência»
Quarta-feira, 26 de Dezembro de 2007