O principal arguido do mega-julgamento de 36 membros da extrema-direita foi hoje posto em liberdade
Mário Machado, líder em Portugal do grupo Hammerskins, estava em prisão preventiva desde 18 de Abril de 2007 e era o único acusado com a medida de coacção mais severa.
Ao abrigo do novo código penal, o prazo limite para a prisão preventiva de Machado expiraria a 18 de Junho de 2008, mas já foram marcadas audiências no tribunal para depois desta data.
Contactado pelo SOL, José Manuel Castro, o advogado de Mário Machado, que até há pouco desconhecia o acórdão que ditou a liberdade do seu cliente, explicou ao SOL, na posse de novas informações: «O juiz considerou que, dada a previsível manutenção do julgamento para lá do prazo máximo da prisão preventiva, não seria razoável manter o arguido nessa situação».
A nova medida de coacção de Mário Machado passa pela proibição de se ausentar da freguesia da residência, pela proibição de contactar os outros arguidos do processo e ainda pela proibição de adquirir ou usar armas e outros objectos semelhantes.
Amanhã, às 9h30, à porta do Tribunal de Monsanto, o líder dos skinheads apresenta-se a julgamento.
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